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Outubro Rosa é uma campanha de conscientização realizada por diversos entes no mês de outubro dirigida à sociedade e às mulheres sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
O movimento surgiu em 1990, na primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, e desde então, vem sendo promovida anualmente na cidade. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.
A SL Para-choques entrou nessa campanha para mostrar a importância da prevenção e o combate ao câncer de mama.
Ferramenta que possibilita a integração com todo o Brasil. O Mercado Livre é uma plataforma de vendas online que permite vender para qualquer pessoa do Brasil.
Com mais de dez anos de vendas onlines, a SL PARA-CHOQUES, tem mais de 6 mil produtos anunciados além de realizar vendas para todas as regiões do país mensalmente
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Alcançamos a maior reputação dentro do MercadoLivre, a SL Para-Choques é hoje um MercadoLider Platinum, fruto de muita dedicação para atender e satisfazer nossos clientes.
O polimento de farol é a solução ideal além de melhorar a intensidade da luz emitida, trará um visual melhor ao seu carro, mas mais importante do que isso, vai aumentar a eficiência das lâmpadas que iluminam seu caminho enquanto você dirige à noite.
Sol, as mudanças meteorológicas, o passar do tempo são fatores que danificam os faróis do carro e fazem eles perderem seu aspecto normal, deixando eles opacos e foscos.
Profissionais capacitados, equipamentos precisos, material de primeira e uma área exclusiva para a pintura proporcionam uma nova estética e um serviço de qualidade reconhecida em São José dos Campos e na região do Vale do Paraíba. A SL PARA-CHOQUES realiza pintura em para-choques, capas de retrovisores e latarias.
Na pintura automotiva convencional, a peça é repintada por inteira. Esse tipo de serviço tem diversas etapas. Primeiramente a lataria ou para-choque é recuperada e lixada e repintada posteriormente. Também, para que fique idêntica em relação à pintura original e protegida da ação do tempo, a peça repintada é envernizada inteiramente para não ficarem manchas e por fim o polimento.
O novo SUV da Citroën, C4 Cactus, foi lançado no Brasil. O projeto desenvolvido e produzido por aqui já está disponível para pré-venda, mas só chega às concessionárias da marca em outubro. O modelo que oferece três versões distintas parte de R$ 68.990 e chega à R$ 98.990.
As opções de motor começam com o 1.6 16V, capaz de gerar 122 cv de potência e 16,4 kgfm de torque com etanol. Os números caem para 118 cv e 16,1 kgfm com gasolina. As versões Shine vêm com o 1.6 THP (Turbo High Pressure), que entrega 173 cv com o combustível vegetal ou 166 cv com o derivado do petróleo. O torque é sempre de 24,5 kgfm. O propulsor mais fraco pode ser associado à caixa de câmbio automática de seis marchas ou manual de cinco. Já o mais potente vem sempre com a transmissão automática.
No conjunto mecânico do novo SUV da Citroën, direção, suspensões, freios, rodas e pneus foram desenvolvidos para o mercado latino-americano. Para justificar a categoria, o Cactus tem 22,5 centímetros de altura em relação ao solo, 22º de ângulo de ataque e 32° de saída.
O design se destaca pela assinatura luminosa em três estágios, pelos projetores com máscara negra na parte de baixo e o novo para-choque. Na traseira, os grupos óticos apresentam dois módulos LED alongados. A personalização fica por conta das 14 possibilidades: são três opções de cores de teto (branco, preto e azul), que podem ser combinadas com as seis cores disponíveis da carroceria (branco, cinza alumínio, cinza grafito, preto e azul).
Tecnologia
As três versões do novo SUV Citroën contam com Central Multimídia de 7 polegadas com sistema de áudio com Bluetooth. Ficam ao alcance das mãos do motorista: sistemas de auxílio à condução, ar-condicionado e telefonia. A central espelha o celular por meio do Apple CarPlay e Android Auto.
As versões do novo SUV da Citroën, o C4 Cactus
Live
A versão Live traz de série: direção elétrica, ar-condicionado manual digital e integrado à central multimídia. Assinatura luminosa com DRL em LED, rodas 16” com pneus 205/60 R16, painel de instrumentos 100% digital, volante de espuma com regulagem de altura e profundidade com comandos integrados, Citroën Connect Radio com tela touch de 7’’, 6 alto-falantes, tomada USB e 12V, comandos dos vidros e retrovisor elétricos, travamento centralizado das portas e porta-malas, travamento do carro ao andar, abertura da porta do reservatório de gasolina sem chave, assentos dianteiros reguláveis em altura, console alto com porta-objetos fechado e porta-copos. Assentos traseiros com três apoios de cabeça e ISOFIX, cintos de segurança traseiros de três pontos, airbags frontais duplos, barras de proteção laterais, ABS, REF, entre outros.
Feel
A versão Feel do novo SUV da Citroën conta, a mais que a Live, com: faróis de neblina, câmera de ré, rodas de alumínio de 17” e pneus 205/55 R17, eco-coaching, alarme perimétrico, quatro vidros One-touch, piloto automático e cruise control e, para as versões automáticas, ESP + DSGi + HillAssist.
Como opcional: acendimento automático dos faróis, limpadores de para-brisa automático, ar-condicionado digital automático + ADML, volante de couro, alarme volumétrico, airbag lateral, barras de teto tipo “flutuantes”, rodas 17” de alumínio diamantado e teto de duas cores.
Shine
Já a versão Shine traz de série, além dos equipamentos da Feel: barra de teto “flutuante”, ar-condicionado digital automático, ADML dianteira, rodas de 17” de alumínio diamantado com pneus 205/55 R17, painel de bordo com revestimento soft-touch, acendimento automático dos faróis, limpador de para-brisa automático, bolante e bancos em couro, airbag lateral, Grip Control e alarmes perimétrico e volumétrico.
Como opcional: Sistema de frenagem automática, alerta de colisão, alerta de atenção ao condutor, alerta de saída de faixa, indicador de descanso, retrovisor eletrocrômico, airbag de cortina e, ainda, carroceria de duas cores.
Alguns carros que marcaram época foram substituídos por gerações que não agradaram tanto quanto as anteriores
1. Chevrolet Vectra
Segunda geração do Vectra foi vendida de 1996 a 2005 – e deixou saudades
Segunda geração do Vectra foi vendida de 1996 a 2005 – e deixou saudades (Chevrolet/Divulgação)
Um dos últimos produtos da Opel a vir para o Brasil, a segunda geração do Vectra virou referência de design atemporal, com seus clássicos retrovisores cujas formas começavam no capô.
Seu substituto no país foi lançado em 2005. Mas era baseado no Astra europeu (e não no Vectra), e nunca repetiu o sucesso do anterior.
2. BMW Série 3
(divulgação/BMW)
A quarta geração (E46) é a preferida dos entusiastas. O design de Erik Goplen é tido como o mais elegante de toda a linhagem do sedã. Foi produzido entre 1998 e 2005. Na geração seguinte, entraria em cena o polêmico designer Chris Bangle – e a BMW nunca mais seria a mesma.
3. Volkswagen Jetta
O teste do Jetta 2.5 foi o destaque em nossa edição de agosto de 2006
O teste do Jetta 2.5 foi o destaque em nossa edição de agosto de 2006 (reprodução/Quatro Rodas)
A primeira geração lançada aqui (em 2006) era um sedã de categoria superior: interior refinado, motor 2.5 de 5 cilindros e câmbio de seis marchas.
O atual (que está prestes a ser substituído no Brasil e no mundo) manteve várias qualidades, mas perdeu seu sabor premium.
4. Honda New Civic
Abertura da matéria sobre o New Civic, em maio de 2006: um divisor de águas
Abertura da matéria sobre o New Civic, em maio de 2006: um divisor de águas (reprodução/Quatro Rodas)
A 8ª geração do sedã, lançada em 2006, marcou a maior evolução do modelo. Fez do Civic um carro mundialmente desejado. Quase doze anos depois, o tema futurista permanece atual, incluindo o interior: o painel digital em dois andares, visto sobre o volante, continua em voga.
5. Renault Twingo
Twingo: um clássico do final do século XX
Twingo: um clássico do final do século XX (arquivo/Quatro Rodas)
Criado em 1992 com o intuito de ser um carro pequeno, barato, prático e carismático para os grandes centros, o Twingo perdeu sua identidade ao longo dos anos. Com isso, o pequeno francês tem como referência sua primeira geração, assim como o Ford Ka.
6. Chevrolet Montana
A primeira geração da Montana continua mais bonita que a atual
A primeira geração da Montana continua mais bonita que a atual (divulgação/Quatro Rodas)
Sucessora da Corsa Pickup, a primeira Montana chegou em 2003 baseada no Corsa daquela época. O estilo, muito bem-resolvido, lhe rendeu elogios até mesmo nos EUA e na Austrália.
Atualmente, está restrita ao motor 1.4 e perdeu até a estrutura do modelo europeu. Divide a plataforma com o velho Celta. E ficou feia demais.
7. Mitsubishi Eclipse
Mitsubishi Eclipse de segunda geração: eterno
Mitsubishi Eclipse de segunda geração: eterno (divulgação/Mitsubishi)
Sua segunda geração é emblemática. Eternizado pelo filme Velozes e Furiosos, o modelo de 1995 era marcado por seu visual futurista. Os seguintes perderam personalidade e o carro foi esquecido. Pior: o nome foi ressuscitado para batizar um… SUV!
8. Audi TT
(divulgação/Audi)
O esportivo de 1998 inaugurou os traços que fizeram dele um clássico. Não por menos, foram reproduzidos por outras marcas, como o Peugeot RCZ. As duas gerações seguintes do TT adotaram traços mais afilados e agressivos, mas menos carismáticos.
9. Ford Ka
Virou clichê na época dizer que o Ka XR parecia um kart nas curvas
Virou clichê na época dizer que o Ka XR parecia um kart nas curvas (Marco de Bari/Quatro Rodas)
Chegou por aqui em 1997. Causou polêmica pelo estilo estranho e dimensões supercompactas. Mas fez história, e divertiu muito com versões como a XR 1.6, com boa relação peso-potência e comportamento arisco nas curvas.
Porém, toda a personalidade da primeira geração se perdeu nas duas gerações seguintes – assim como as versões feitas para quem gosta de brincar.
10. Chrysler 300C
Chrysler 300C: para quem gosta de ser visto
Chrysler 300C: para quem gosta de ser visto (arquivo/Quatro Rodas)
Imponente, bem-acabado e, quase sempre pintado de preto ou prata, era um muscle moderno. Mas abriu mão de parte do jeitão norte-americano quando a Fiat comprou a Chrysler e interferiu no projeto.
Tecnicamente, ele até ficou melhor, mais moderno e sofisticado. Mas perdeu boa parte da identidade musculosa ao adotar uma dianteira discreta, sem os característicos faróis redondos. De carro de gângster, passou para carro de firma.
A Ford realizou a entrega simbólica do novo Mustang ao seu primeiro comprador no Brasil. Alexandre Carvalho Cabrera Mano, da cidade de São José do Rio Preto (SP). O zootecnista recebeu a chave do seu Mustang GT 2018, da cor azul Creta, de Antonio Baltar, diretor de Marketing, Vendas e Serviços da Ford.
A ação foi realizada em um evento em São Paulo que contou também com a presença do preparador e piloto Batistinha. “Estou orgulhoso de fazer parte da história desse carro”, resumiu Alexandre, emocionado, ao lado da esposa Isabela e das filhas Valentina e Catarina.
Junto com a chave, ele recebeu um certificado com o número do chassi. O documento atesta que o seu Mustang faz parte do primeiro lote vendido oficialmente no Brasil. Afinal, este será um privilégio reservado aos 400 primeiros compradores. Outro presente foi o capacete criado especialmente pelo lendário piloto Dan Gurney, em edição limitada de 300 unidades para marcar o lançamento do Mustang no Brasil.
Alexandre Mano foi surpreendido. Ele também também com um convite para acompanhar Batistinha numa demonstração do desempenho do novo Mustang GT. O preparador fez “zerinhos” e queimando pneus com a potência do seu motor V8.
Um sonho realizado
Alexandre Mano é fã do Mustang desde menino, quando colecionava miniaturas “Matchbox” do modelo. E o seu interesse pelo carro veio logo que ficou sabendo da pré-venda no Brasil. Inscreveu-se no site e acompanhou a contagem regressiva, fazendo também pesquisas na internet. “Eu sabia que seria um dos primeiros a ter o Mustang. Entretanto, mas nunca imaginei que seria o primeiro”, conta. “Isso sem dúvida valoriza ainda mais o carro.”
Depois de se inscrever no site, ele realizou o processo de compra. Primeiro por meio do distribuidor Ford Caminho, do qual é cliente, na busca de realizar o antigo sonho. E o que ele mais gosta no carro, além do desenho, é a história.
Primeiro Mustang no Brasil
“O Mustang é uma lenda viva do automobilismo. Por isso é uma alegria receber esta geração que é a melhor de todas. Aliás, ela bate até o 67, o melhor de todos os tempos, que custa o dobro do modelo zero. O câmbio de 10 velocidades é uma novidade que impressiona, junto com a cavalaria de 466 cv”, destacou.
Por tudo isso, Alexandre pretende usar o primeiro Mustang como carro pessoal no dia a dia. Ele também aproveitará as características da nova geração do modelo que favorecem essa versatilidade. “Vou usar ele para tudo, para trabalhar, para passear e levar as crianças à escola. É um carro esportivo que também oferece conforto no uso diário. Já tive oportunidade de dirigir um em uma viagem nos Estados Unidos. Entretanto aqui no Brasil é a primeira vez”, explica.
Ao escolher seu Mustang Alexandre só ficou em dúvida em relação à cor. Contudo, este é um dos poucos aspectos do carro que não são unanimidade entre os fãs. Sua esposa, Isabela, acompanhou todo o processo. “É o sonho dele, uma paixão antiga”, diz. A filha Valentina, de 16 anos, também adora carros e aguarda a idade de tirar habilitação para poder dar uma volta. Caso convença o pai a emprestar seu novo xodó.
Pré-venda até 31 de março
O programa de pré-venda do Mustang continua até o dia 31 de março para a reserva de unidades do primeiro lote. Até lá será possível também encontrar as primeiras unidades em exposição na rede de distribuidores da marca.
Os proprietários de veículos já podem consultar as datas de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2018. O Decreto nº 62.889/2017, publicado no Diário Oficial do Estado de sábado, 21/10, fixa as datas para o recolhimento do imposto e o desconto para o pagamento antecipado.
Os contribuintes podem pagar o imposto em cota única no mês de janeiro, com desconto de 3%, ou parcelar o tributo em três vezes (nos meses de janeiro, fevereiro e março), de acordo com o final da placa do veículo. Também é possível quitar o imposto no mês de fevereiro, sem o desconto.
Para efetuar o pagamento do IPVA 2018, basta contribuinte se dirigir a uma agência bancária credenciada com o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículo Automotor) e efetuar o recolhimento no guichê de caixa, nos terminais de autoatendimento, pela internet ou débito agendado, ou outros canais oferecidos pela instituição bancária.
O prêmio do seguro obrigatório DPVAT deve ser recolhido de forma integral junto com a primeira parcela do IPVA ou juntamente com a cota única. No caso de parcelamento do prêmio em três vezes, o que somente é permitido para motos e similares, vans, ônibus e micro-ônibus, as parcelas do prêmio devem ser recolhidas de acordo com o calendário de vencimento do IPVA.
O valor arrecadado com o IPVA, após dedução da parcela do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), é repartido em meio a meio para o Estado e para o município de domicílio ou residência do proprietário. A parcela correspondente à quota-parte estadual irá integrar o orçamento anual e será destinada às diversas áreas de atuação do Estado, tais como, saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.
Os proprietários devem respeitar o calendário de vencimento do IPVA 2018 por final de placa (veja as tabelas abaixo):
Automóveis, Caminhonetes, Ônibus, Micro-ônibus, Motos e similares